12 agosto 2004

LIMITE


O caos solvente
Dissolve em lágrimas
Escorridas no nodo do rosto
Coagulando-se na boca
Aquilo que antes era
A nódoa:
A dor daquelas doenças
Dormindo dentro da gente
Que levantam-se conosco
Ao despertar neolítico
De um velho poente.

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